sábado, 11 de maio de 2019

A Corrupção Legal da Saúde

A corrupção legal da saúde começa com a interferência do estado regulamentando e criando monopólio da profissão de médico e as corporações de oficio: CFM e CRM’s, órgãos delegados do ministério do trabalho, sob o falso argumento de auto regulação. Ou seja, dá força legal a que a raposa cuide do galinheiro, e que atos de seus interesses e influencia legislativa sejam impostos para prejudicar os demais cidadãos, cruel, em nome dos interesses desses cidadãos.  Parte da ideologia montada para sobrevalorização, elitização e mistificação da profissão médica, cerceia a oferta e o cidadão comum não a pode exercer e comprar e passa a depender do estado, via SUS, que também não a pode oferecer a contento por ter sido encarecida e distorcida por ele. A regulamentação prevê currículo medico muito mais extenso e hospital escola, que não têm os de engenharia, que são responsáveis pelos instrumentos e aparelhos, química e farmácia, que fazem os medicamentos, tripé de apoio da medicina, que são cursos de 5 anos e meio período e são responsáveis pelas mesmas vidas. O que se está cansado de constatar é que o currículo extenso impede o contato efetivo com o que se estuda e é deficiência do curso de medicina, que informa não forma. Os Congressos são pretextos para turismo ocupacional e apenas mencionam o que revistas especializadas, livros, manuais e vendedores de fabricantes fazem com muito mais propriedade nos hospitais e fábricas, esses parte essencial da formação, atualização e treinamento do medico. Da escassez criada deriva o SUS, gigante incompetente. Jamais o estado poderá atender a todos, aos preços da medicina. Demagogicamente o CFM noticiou que 904 mil pessoas esperam por uma cirurgia na fila do SUS, agravando a doença e mesmo morrendo de esperar. Mas é o CFM que impoe tortura e genocídio ao povo pela regulamentação do governo. Outro lado da mesma escassez de oferta são os planos de saúde, meros intermediários encarecedores que o governo se mete a regular contra nós.  Problema mundial, deu origem ao Obamacare, no EUA, que obriga todos os cidadãos a ter convenio e subsidia os que não podem comprar. É o paraíso dos atravessadores planos de saúde, que nos estamos seguindo. Com a boca cheia de sangue da chacina, pressionado pelo CFM, Temer assinou dia 05/04/18 moratória de cinco anos para abertura de novas escolas médicas no Brasil.Querem instaurar o terror. É melhor correr risco de ter maus médicos do que não ter médicos. Ainda bem que Dilma vetou o Ato Medico, que visava aumentar o monopólio medico ainda mais. Devemos exigir liberdade de mercado, na oferta e demanda. Outro item que contribui para as diversas distorções da medicina  é a ética medica que impede que medico seja empregado de empresa privada, a hierarquia, a propaganda e a competição. Ou seja, abomina o lucro e o mercado, mas preza o monopólio e os grandes ganhos. Pelo apresentado, hospitais, que são os verdadeiros responsáveis pelos doentes, não têm médicos permanentemente. Toda a estrutura administrativa e de cuidados é feita, meritoriamente, por enfermeiras, que são treinadas em hospitais sob supervisão de chefia, mas estas estão coagidas legalmente a não fazer diagnósticos, e em casos emergenciais devem sair apavoradas atrás de médicos levando sérios riscos aos pacientes. Pelas mesmas razões hospitais geralmente são entidades beneficentes e o medico não é empregado como todos nos somos. A menor regulamentação da medicina merece um grande manifesto popular, para que o povo tenha serviços médicos privados em abundancia como há em engenharia, direito, farmácia. Este não é um manifesto contra médicos, mas contra a escassez de médicos, contra a regulamentação estatal. A Uber mostrou na cara a que serve a regulamentação: cercear.